Como começar a vender no iFood: confira o passo a passo
Saiba o que deve ser feito para começara a vender por este aplicativo.
O iFood acabou se tornando uma das principais ferramentas de vendas para as pessoas que abrem os seus próprios negócios no segmento de alimentação. Mesmo que, atualmente, o aplicativo também ofereça a possibilidade de entregar uma série de outros itens, como as compras feitas em um determinado mercado ou ainda remédios de uma farmácia, realmente é no segmento de delivery de comida que ele se destaca.
Para os clientes, o aplicativo acabou tornando todo o processo de escolha do que ele vai comer muito mais simples e completo, como se a pessoa tivesse uma verdadeira praça de alimentação na tela do seu telefone, sem precisar sair da sua casa. Basta abrir o iFood para conferir todas as opções de entregas da região.
Para quem vende, o app acaba sendo uma oportunidade muito interessante justamente por contar com essa grande base de clientes. Além disso, colocando seus produtos nesta plataforma os empreendedores podem acabar cortando alguns custos que eles teriam normalmente em uma divulgação mais convencional, como anúncios, impressão de panfletos, pagamento de profissionais para propaganda, etc.
Quem pode vender no iFood
A princípio as pessoas precisam ter um negócio que permita com que os itens sejam adquiridos pelos clientes e que eles possam receber em casa. Existem diversos tipos de empresa que atualmente são aceitas na base de dados do iFood, mas, como mencionado anteriormente, aquelas do segmento de alimentação são as que costumam ser as mais procuradas na plataforma.
Além disso, para conseguir anunciar os donos da empresa já precisam ter um CNPJ. Ou seja, a pessoa já precisa ter registrado o seu negócio nos órgãos competentes, o que nem sempre acontece com quem está começando. Além disso, para anunciar no segmento de comida delivery, o CNPJ deve ter um CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) do setor alimentício.
Como se cadastrar no iFood
Antes de mais nada, para começara a vender pela plataforma será preciso baixar o app na versão para parceiros, que é diferente do app baixado pelos clientes que desejam pedir comida. A partir deste momento, o próprio aplicativo vai guiando a pessoa durante todo o processo de cadastro, que é bem simples.
Mas é importante ressaltar que, neste momento, o usuário já deverá ter um CNPJ da sua empresa. Além disso, também será preciso apresentar alguns outros dados, como endereço da loja, razão social, nome da loja, telefone comercial, especialidade e também alguns dados do gestor da empresa.
Neste momento o usuário também já deverá escolher um entre os planos oferecidos pelo iFood, uma vez que quem vende pelo app deve pagar uma taxa mensal. Também será possível cadastrar uma conta, na qual os clientes vão receber pelos pagamentos que são feitos através do app.
Planos disponíveis no iFood
Atualmente o app oferece basicamente dois tipos de planos para quem deseja vender pela plataforma. No básico, todas as entregas são feitas pela própria loja e o iFood cobra uma taxa de 12% sobre os valores dos pedidos e mais 3,2% para os pagamentos que são feitos pelo próprio app. O valor atual da mensalidade para este plano é de R$ 100.
Já no plano iFood Entrega os clientes contam com a possibilidade de utilizar o serviço de entrega dos parceiros do app, que permite que tanto a loja como o cliente consiga rastrear em tempo real o pedido. Neste caso, o valor cobrado pela plataforma é de 23% em cima do total do pedido, e a taxa dos pagamentos via app é a mesma. O valor atual da mensalidade para este plano é de R$ 130.
Monte o perfil e organize o cardápio
Por último, os usuários deverão montar um perfil para a sua empresa, com todas as informações que serão apresentadas para os clientes. Além disso, também será preciso cadastrar todos os itens do cardápio. Recomenda-se que que todos eles tenham uma descrição detalhada e também uma foto, para que os clientes saibam exatamente o que está pedindo.
Não esqueça que, no momento do cadastro do itens, o valor indicado será o cobrado do usuário, sendo que destes valores são descontadas as comissões cobradas pelo app.
