Entenda um pouco mais sobre as finanças, os derivativos e as opções.

As finanças nada mais são do que um conceito voltado a compreender toda e qualquer situação financeira, seja de uma pessoa ou de uma empresa. O campo de estudo envolve as instituições financeiras, mercados financeiros e funcionamento de sistemas financeiros, tanto em mercado nacional como internacional.

O conceito de finanças atuais nasceu a partir de 1950 e a sua abordagem característica acontece de forma normativa, sendo um decisor de investidores individuais ou mesmo gerentes empresariais.

Os níveis de cunho microeconômico das finanças são um estudo do planejamento financeiro, de gestões de ativos e de captação de fundos oferecidos por empresas e também por instituições financeiras. Estes termos podem incorporar estudos do dinheiro e outros ativos como o gerenciamento e controle dos ativos ou recursos, bem como análise e gerenciamento dos riscos dos projetos.

Sobre a precificação, os derivativos e as opções

Saiba que os trabalhos realizados sobre a precificação de derivativos e opções foi devidamente pioneirizado por Merton e Scholes, seguidos de perto por Fischer Black.

Um derivativo nada mais é do que um contrato onde o valor poderá derivar de uma taxa de referência do valor de um título de uma mercadoria, ou ainda de um índice.

As opções por sua vez servem de instrumento que dão para o seu comprador o direito futuro sobre alguma coisa, mas não uma obrigação e ao seu vendedor uma obrigação futura se a opção for exercida pelo comprador.

Caso os preços divergissem, existiria uma oportunidade de arbitragem, ou seja, haveria lucro sem risco o que poderá ser feito comprando o mais barato, e vendendo o que será mais valorizado para os dois. Os arbitradores fazem isto, e então suas compras aumentam de preço mais baixo e suas vendas abaixariam os preços mais altos, eliminando desta forma qualquer diferença entre os preços de uma opção, e os custos de uma replicação do portifólio.